David Wesley Silva nasceu em Rondonópolis, MT, em 24 de abril de 1970. Bacharel em Composição pela Universidade de São Paulo (USP), é maestro, produtor musical e regente. Fundou a produtora SOMMUS Assessoria & Marketing. Casado com Stefania Ribeiro Silva, tem três filhos: David Wycleff, de 5 anos; Steven Daniel, 3; e Ian Victor, 1. Nesta entrevista, concedida a Michelson Borges, fala sobre carreira, testemunho, estilo de vida, milagres e, claro, música.
Fale um pouco sobre o seu trabalho.
Dirijo quatro corais: o do SBT, da TetraPak, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o Chorus Dei, da igreja do Iasp. Produzimos CDs, criamos comerciais, jingles e spots para várias empresas. Tenho uma agenda que, excetuando os corais, muda sempre. O que mais requer do meu tempo é o Chorus Dei, que é instrumento de união da nossa igreja e de crescimento musical e espiritual. Sobrando um tempinho, viajamos pelo Brasil cantando ou pregando.
Como evangelizar no ambiente de trabalho sem ser agressivo ou inconveniente?
Por exemplo, no SBT o clima de exaltação dos egos na tela acaba muitas vezes passando para alguns colaboradores e departamentos. Mas o coral é para unir as pessoas. Ter aquele tato de Jesus, aquela palavra e jeito certos, é nosso desafio. Sei que, se Ele conseguiu, foi para me mostrar que também posso. Então, meu segredo é: eu oro com eles! Vou direto à fonte! Desde o primeiro dia, no estúdio do Ratinho, convidei todos para uma prece. Desde então, há sete anos, todas as semanas oramos lá. Peço ao Senhor proteção e sabedoria. Dois anos atrás, o SBT teve muitos cortes. Cortaram todos os projetos do RH, menos o coral. Muitos falaram: “Só por Deus, maestro!” Oramos todos juntos agradecendo.
Mencione outro resultado feliz dessa sua postura missionária.
Montei um concerto no Teatro Imprensa, em São Paulo. Centenas de pessoas puderam ouvir sobre 1 João 4:8, entre as músicas. Foi poderoso! Entre todos os que nos aplaudiam em pé, estavam Cynthia Abravanel e a cúpula do SBT. O mais marcante, para mim, foi que após me trocar, quis dar uma última palavra com cada um. Na coxia, vi o coral do Hospital Alemão abraçado, em círculo. Cheguei perto e os abracei. Estavam orando! Fui até o coral do SBT e, de mãos dadas, já tinham orado! A secretária do Sílvio Santos me disse: “Maestro, se não fizéssemos nossa prece, talvez desafinássemos tudo.” Oraram sem minha ordem! Saí emocionado, vendo que eles já tinham aprendido a buscar na Fonte. Já aconteceu de eu esquecer de orar e eles me cobrarem.
O fato de ser filho de pastor teve alguma influência em sua motivação missionária? A religião do lar é importante nesse sentido?
Sim. Meu pai, o pastor Aurélio, foi missionário no antigo Mato Grosso e no interior de São Paulo. Cresci ouvindo lindas histórias de como Deus agiu na vida dele e das igrejas. Vi seu trabalho, seus valores, o culto doméstico; ele era bem firme. Agradeço a Deus pelo lar em que nasci. Minha mãe, professora Therezinha, foi sempre líder também, orientadora, diretora de escolas. Os dois realizaram muitas proezas. Aos 11 anos, fui para o IAP, depois Iasp e IAE-SP (hoje Unasp). Colportei nove férias. Tudo isso me moldou. Cresci falando que seria pastor.
E por que decidiu ir para a música?
Estudei piano desde os 9 anos, mas só no 3º colegial o Senhor me mostrou que era a música. Como Deus me pôs na USP, é uma história maravilhosa! E enquanto eu desfrutava da maior universidade do país, decidi agradecer dedicando-Lhe meu futuro.
Como foi seu tempo de estudante na universidade? Enfrentou algum tipo de luta para manter seus princípios cristãos?
Lá dentro, tive testes com o sábado, ideologias, festas, etc. Nunca tinha estudado numa escola não-adventista. Foi um choque! Escolhi dizer “Não, obrigado” para muitas coisas. Um professor ateu pensava que o ciclo semanal já estava alterado. Estudei a fundo e provei que não. Ele passou a crer no sábado bíblico.
Como você avalia as tendências atuais na música adventista?
No Brasil, nossa música é famosa pela qualidade. Tenho a alegria de fazer parte da geração de músicos que colocou a música adventista no topo da qualidade artística. Agora tenho duas questões: (1) O meio evangélico sobrepujou nossa liderança em quantidade e já empata conosco em qualidade técnica. É só ouvir as rádios. Agora somos tentados a copiar “as outras nações” e usar suas fórmulas de sucesso. Mas nunca nos destacaremos assim. E aí? Para onde ir? Quem fará o contra-ponto? Precisamos buscar a aprovação do Senhor. No que Ele aprova, há o selo do Espírito. Peço isso sempre. (2) A música vocal adventista está sendo invadida com um jeito ardente, sensual. Minha formação e especialização são nas áreas de Composição e Canto. Algumas técnicas vocais são sensuais, sim. Utilizá-las em música romântica, soul, blues, ainda vá lá... Mas, no púlpito?! Amy Grant, depois Patti Cabrera, Jaci Velasquez e agora “pegou” ao redor do mundo. Já são muitos cantando desse jeito. Isso é emoção, mas pensam que é o Espírito! Que a música protestante sempre copiou os estilos do mundo, desde Lutero, isso é um fato; mas Deus nunca nos chamou para copiar as outras igrejas. Nossa mensagem e chamado são diferentes e únicos – nossas apresentações não deveriam ser?
Em sua opinião, que tipo de música é mais adequado para o louvor a Deus?
A música é meio “terra de ninguém”. Todo mundo opina e acha que Deus tem o mesmo gosto seu. Já sofri com críticas cruéis. Por isso não quero julgar ninguém. Sei que todos precisamos nos reavaliar. Minha esposa e eu descobrimos o que nos interessa: não queremos cantar sobre o poder, sem o poder! Muitas vezes, um lindo arranjo esconde a pobreza da música. Mas é mais difícil uma bela voz esconder a falta de poder. Então, podemos cantar um hino e não ter poder algum. E podemos cantar uma composição atual e perceber o poder do Céu, pela comunhão do compositor, intérprete. Essa comunhão ou não de cada músico transparece na hora da sua ministração. A maioria dos adoradores adventistas percebe quando um músico interpreta trazendo glória para o Criador ou para si mesmo. Mas sei que, em breve, nem esse critério será seguro, dada a contrafação de poder que ao inimigo será permitido fazer.
Você também é conhecido como um propagador da reforma de saúde. Que relação vê entre esse assunto e a vida cristã? Como pregar equilibradamente sobre isso?
A Bíblia é nossa regra de fé e prática. Tudo tem que partir dela. Daniel é o único livro selado para os últimos dias. Nossa igreja nasceu com a abertura desse livro. Por que Deus pôs o estilo de vida bem ali, no primeiro capítulo? Ele sabia que precisaríamos dessa primeira lição para abrir nossa mente às aulas seguintes. Seguir a conexão que Daniel faz ali com o Éden, revolucionou nossa alimentação, corpo, mente, tudo! Falamos em três canais de TV, rádio, dos maravilhosos resultados. Daniel foi o primeiro pós-diluviano que apostou na dieta original. O resultado? Dez vezes mais! Será que Gênesis 1:29 seria perfeito para nós também? Não dávamos atenção ao relato da alimentação no Éden por vivermos após o pecado. Mas Daniel deu.
Resolvemos começar um programa prático sobre a Reforma de Saúde com o Chorus Dei, no Iasp. Programas, palestras com profissionais, cursos de culinária, lançamos o site www.dietaoriginal.com.br, com muitas receitas inéditas, fundamentos bíblico-científicos, etc. Muitos ficaram livres de várias doenças. Neste ano, até o Maestro Neschling, da Sinfônica de São Paulo, implantou na orquestra a alimentação natural, exercícios, etc., porque quer cada músico mais saudável também. Contratou o médico naturalista Dr. Alexandre Feldmann. O mundo está enxergando, e se deixarmos de proclamar essa luz que é nossa, o mundo nos ultrapassará. As pedras clamarão.
Meses atrás, você e sua esposa passaram por uma experiência dramática relacionada com seu filho mais novo. O que houve?
Após levantarmos a bandeira da Reforma de Saúde, o inimigo nos atacou. Ele quis destruir nossa família pela parte mais frágil: o Ian Victor. Com apenas seis meses, ele teve, de repente, baixa sérica sanguínea total. Nada conseguia subir o nível das plaquetas, imunologia, etc. Na UTI da Unicamp, por duas vezes ele quase morreu. Encaminharam-nos para o Boldrini (referência internacional em hematologia), quando diagnosticaram Mielodisplasia, doença grave que estraga a produção da medula: as células fabricadas saem deformadas. A cura, só por quimioterapia e transplante de medula óssea, o mais rápido possível. Esperávamos no Senhor, e Ele nos dava promessa de livramento a cada madrugada (era a Palavra dEle em jogo), mas o menino só piorava.
Dias depois, antes de começar a quimioterapia, nos deram “alta” porque em 36 horas o sangue dele tinha subido de 30 mil plaquetas para mais de 280 mil, quase dez vezes mais! Três dias depois, pediram retorno: as plaquetas tinham ido para 614 mil, 20 vezes em apenas cinco dias! O Hb subiu dois pontos em cinco dias! A Dra. Sílvia Brandalise, fundadora do Boldrini, mandou escrever no prontuário dele: “Nós não temos explicação para a recuperação espetacular do Ian Victor.”
Como o apóstolo Paulo, “presos para testemunhar para muitos na capital” da saúde, na nossa região. A história correu. Se tivéssemos levantado, ensinado e vivido uma mentira, jamais teríamos a aprovação do Criador, muito menos de forma milagrosa! Fomos lançados na “fornalha ardente”, mas Jesus caminhou conosco. Saímos ilesos pelo poder de Deus que julga tudo.
Fale um pouco sobre o seu trabalho.
Dirijo quatro corais: o do SBT, da TetraPak, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o Chorus Dei, da igreja do Iasp. Produzimos CDs, criamos comerciais, jingles e spots para várias empresas. Tenho uma agenda que, excetuando os corais, muda sempre. O que mais requer do meu tempo é o Chorus Dei, que é instrumento de união da nossa igreja e de crescimento musical e espiritual. Sobrando um tempinho, viajamos pelo Brasil cantando ou pregando.
Como evangelizar no ambiente de trabalho sem ser agressivo ou inconveniente?
Por exemplo, no SBT o clima de exaltação dos egos na tela acaba muitas vezes passando para alguns colaboradores e departamentos. Mas o coral é para unir as pessoas. Ter aquele tato de Jesus, aquela palavra e jeito certos, é nosso desafio. Sei que, se Ele conseguiu, foi para me mostrar que também posso. Então, meu segredo é: eu oro com eles! Vou direto à fonte! Desde o primeiro dia, no estúdio do Ratinho, convidei todos para uma prece. Desde então, há sete anos, todas as semanas oramos lá. Peço ao Senhor proteção e sabedoria. Dois anos atrás, o SBT teve muitos cortes. Cortaram todos os projetos do RH, menos o coral. Muitos falaram: “Só por Deus, maestro!” Oramos todos juntos agradecendo.
Mencione outro resultado feliz dessa sua postura missionária.
Montei um concerto no Teatro Imprensa, em São Paulo. Centenas de pessoas puderam ouvir sobre 1 João 4:8, entre as músicas. Foi poderoso! Entre todos os que nos aplaudiam em pé, estavam Cynthia Abravanel e a cúpula do SBT. O mais marcante, para mim, foi que após me trocar, quis dar uma última palavra com cada um. Na coxia, vi o coral do Hospital Alemão abraçado, em círculo. Cheguei perto e os abracei. Estavam orando! Fui até o coral do SBT e, de mãos dadas, já tinham orado! A secretária do Sílvio Santos me disse: “Maestro, se não fizéssemos nossa prece, talvez desafinássemos tudo.” Oraram sem minha ordem! Saí emocionado, vendo que eles já tinham aprendido a buscar na Fonte. Já aconteceu de eu esquecer de orar e eles me cobrarem.
O fato de ser filho de pastor teve alguma influência em sua motivação missionária? A religião do lar é importante nesse sentido?
Sim. Meu pai, o pastor Aurélio, foi missionário no antigo Mato Grosso e no interior de São Paulo. Cresci ouvindo lindas histórias de como Deus agiu na vida dele e das igrejas. Vi seu trabalho, seus valores, o culto doméstico; ele era bem firme. Agradeço a Deus pelo lar em que nasci. Minha mãe, professora Therezinha, foi sempre líder também, orientadora, diretora de escolas. Os dois realizaram muitas proezas. Aos 11 anos, fui para o IAP, depois Iasp e IAE-SP (hoje Unasp). Colportei nove férias. Tudo isso me moldou. Cresci falando que seria pastor.
E por que decidiu ir para a música?
Estudei piano desde os 9 anos, mas só no 3º colegial o Senhor me mostrou que era a música. Como Deus me pôs na USP, é uma história maravilhosa! E enquanto eu desfrutava da maior universidade do país, decidi agradecer dedicando-Lhe meu futuro.
Como foi seu tempo de estudante na universidade? Enfrentou algum tipo de luta para manter seus princípios cristãos?
Lá dentro, tive testes com o sábado, ideologias, festas, etc. Nunca tinha estudado numa escola não-adventista. Foi um choque! Escolhi dizer “Não, obrigado” para muitas coisas. Um professor ateu pensava que o ciclo semanal já estava alterado. Estudei a fundo e provei que não. Ele passou a crer no sábado bíblico.
Como você avalia as tendências atuais na música adventista?
No Brasil, nossa música é famosa pela qualidade. Tenho a alegria de fazer parte da geração de músicos que colocou a música adventista no topo da qualidade artística. Agora tenho duas questões: (1) O meio evangélico sobrepujou nossa liderança em quantidade e já empata conosco em qualidade técnica. É só ouvir as rádios. Agora somos tentados a copiar “as outras nações” e usar suas fórmulas de sucesso. Mas nunca nos destacaremos assim. E aí? Para onde ir? Quem fará o contra-ponto? Precisamos buscar a aprovação do Senhor. No que Ele aprova, há o selo do Espírito. Peço isso sempre. (2) A música vocal adventista está sendo invadida com um jeito ardente, sensual. Minha formação e especialização são nas áreas de Composição e Canto. Algumas técnicas vocais são sensuais, sim. Utilizá-las em música romântica, soul, blues, ainda vá lá... Mas, no púlpito?! Amy Grant, depois Patti Cabrera, Jaci Velasquez e agora “pegou” ao redor do mundo. Já são muitos cantando desse jeito. Isso é emoção, mas pensam que é o Espírito! Que a música protestante sempre copiou os estilos do mundo, desde Lutero, isso é um fato; mas Deus nunca nos chamou para copiar as outras igrejas. Nossa mensagem e chamado são diferentes e únicos – nossas apresentações não deveriam ser?
Em sua opinião, que tipo de música é mais adequado para o louvor a Deus?
A música é meio “terra de ninguém”. Todo mundo opina e acha que Deus tem o mesmo gosto seu. Já sofri com críticas cruéis. Por isso não quero julgar ninguém. Sei que todos precisamos nos reavaliar. Minha esposa e eu descobrimos o que nos interessa: não queremos cantar sobre o poder, sem o poder! Muitas vezes, um lindo arranjo esconde a pobreza da música. Mas é mais difícil uma bela voz esconder a falta de poder. Então, podemos cantar um hino e não ter poder algum. E podemos cantar uma composição atual e perceber o poder do Céu, pela comunhão do compositor, intérprete. Essa comunhão ou não de cada músico transparece na hora da sua ministração. A maioria dos adoradores adventistas percebe quando um músico interpreta trazendo glória para o Criador ou para si mesmo. Mas sei que, em breve, nem esse critério será seguro, dada a contrafação de poder que ao inimigo será permitido fazer.
Você também é conhecido como um propagador da reforma de saúde. Que relação vê entre esse assunto e a vida cristã? Como pregar equilibradamente sobre isso?
A Bíblia é nossa regra de fé e prática. Tudo tem que partir dela. Daniel é o único livro selado para os últimos dias. Nossa igreja nasceu com a abertura desse livro. Por que Deus pôs o estilo de vida bem ali, no primeiro capítulo? Ele sabia que precisaríamos dessa primeira lição para abrir nossa mente às aulas seguintes. Seguir a conexão que Daniel faz ali com o Éden, revolucionou nossa alimentação, corpo, mente, tudo! Falamos em três canais de TV, rádio, dos maravilhosos resultados. Daniel foi o primeiro pós-diluviano que apostou na dieta original. O resultado? Dez vezes mais! Será que Gênesis 1:29 seria perfeito para nós também? Não dávamos atenção ao relato da alimentação no Éden por vivermos após o pecado. Mas Daniel deu.
Resolvemos começar um programa prático sobre a Reforma de Saúde com o Chorus Dei, no Iasp. Programas, palestras com profissionais, cursos de culinária, lançamos o site www.dietaoriginal.com.br, com muitas receitas inéditas, fundamentos bíblico-científicos, etc. Muitos ficaram livres de várias doenças. Neste ano, até o Maestro Neschling, da Sinfônica de São Paulo, implantou na orquestra a alimentação natural, exercícios, etc., porque quer cada músico mais saudável também. Contratou o médico naturalista Dr. Alexandre Feldmann. O mundo está enxergando, e se deixarmos de proclamar essa luz que é nossa, o mundo nos ultrapassará. As pedras clamarão.
Meses atrás, você e sua esposa passaram por uma experiência dramática relacionada com seu filho mais novo. O que houve?
Após levantarmos a bandeira da Reforma de Saúde, o inimigo nos atacou. Ele quis destruir nossa família pela parte mais frágil: o Ian Victor. Com apenas seis meses, ele teve, de repente, baixa sérica sanguínea total. Nada conseguia subir o nível das plaquetas, imunologia, etc. Na UTI da Unicamp, por duas vezes ele quase morreu. Encaminharam-nos para o Boldrini (referência internacional em hematologia), quando diagnosticaram Mielodisplasia, doença grave que estraga a produção da medula: as células fabricadas saem deformadas. A cura, só por quimioterapia e transplante de medula óssea, o mais rápido possível. Esperávamos no Senhor, e Ele nos dava promessa de livramento a cada madrugada (era a Palavra dEle em jogo), mas o menino só piorava.
Dias depois, antes de começar a quimioterapia, nos deram “alta” porque em 36 horas o sangue dele tinha subido de 30 mil plaquetas para mais de 280 mil, quase dez vezes mais! Três dias depois, pediram retorno: as plaquetas tinham ido para 614 mil, 20 vezes em apenas cinco dias! O Hb subiu dois pontos em cinco dias! A Dra. Sílvia Brandalise, fundadora do Boldrini, mandou escrever no prontuário dele: “Nós não temos explicação para a recuperação espetacular do Ian Victor.”
Como o apóstolo Paulo, “presos para testemunhar para muitos na capital” da saúde, na nossa região. A história correu. Se tivéssemos levantado, ensinado e vivido uma mentira, jamais teríamos a aprovação do Criador, muito menos de forma milagrosa! Fomos lançados na “fornalha ardente”, mas Jesus caminhou conosco. Saímos ilesos pelo poder de Deus que julga tudo.